SUPERNATURAL - THE ANIMATION!

Aqui se faz, aqui se paga!
Eu tenho uma tia que sempre dizia isso, ou diz ainda, sei lá.Desde que criei discernimento, a primeira medida que tomei foi apartar-me dos meus parentes. Aquilo nunca ia dar certo...
O lance é que que, enquanto cristã, jamais concordei com essa frase, "aqui se faz, aqui se paga", soa extremamente vingativa e eu, nao sou assim...
Porem, estou vivendo uma peculiar situação academica que me remeteu a essa filosofica assertiva de butiquim... E, to começando a acreditar nela.

Bem... tudo começou quando eu comecei no curso de administração. Entrei já no segundo período, pois a grade batia com a de Sistemas de Informação e do primeiro periodo apenas teria de cursar Introdução ao Direito e complementar a carga horária de TGA I- Teoria Geral da Administração, já que em sistemas víamos apenas 40 horas e em Administração eram necessárias 80.
Então.. Estava eu no 2º período e teria uma prova de TGA II. Estudei pacas (naquela epoca, estudar ainda me soava como algo legal e extremamente necessário), li o livro "Pensando pelo Avesso" de Benjamim Coriat todinho! Uma explanação profunda sobre o modelo Toyota, uma coisa muito linda com seus just-in-times e kanbans da vida! Se você for do tipo curioso, leia. O fato é que, preparei-me para a prova.
Hora de entrega-la e segue-se o seguinte diálogo:

Professora: E então novata, o que achou da prova?
Eu: Para falar a verdade, achei muito mal elaborada.
Professora: cumequié? (cara de "você sabe com quem está falando?")
Eu: Sim... achei mal elaborada, perguntas confusas. (nessa hora todo mundo me olhava com cara de pavor)
Professora: Você é a primeira pessoa que pensa isso.
Eu: Tenho certeza que não.
Professora: VOU MOSTRAR ESSA PROVA PARA UM COLEGA MEU E VER SE ELE ACHA MAL ELABORADA! (colegas vide: pessoas do 5º grau, os tais dos "verdadeiros" doutores)
Eu: Ah... é uma questão de ponto de vista.
Professora: Exatamente! Seu ponto de vista que deve estar com problemas. Saia da sala, está atrapalhando aos outros a entenderem a prova. (querendo me trucidar)
Sai.
Pior que depois, alguém veio me dizer que, quando deixei a sala, um colega vira para a professora e diz: "Perdoe-a, ela não sabe o que fala... entrou essa semana." (PQP!!!) Ainda fiquei de blásfema!
Há de nascer quem pode lidar com o ego de um doutor, pior!!! com um ego de um doutor em administração.
Depois vieram me dizer que ela é a professora mais fodona do curso de administração da Unimontes e que eu tinha assinado minha sentença de morte. Exagero a parte, foi exatamente assim que me disseram (glup). Como eu ia saber, pow? Ela perguntou!
Aula seguinte:
Professora: Engraçado Karine, estava corrigindo a sua prova e tambem achei suas respostas muito mal elaboradas...
Eu: Na verdade, nao me dei ao trabalho de elabora-las, uma vez que nao compreendi o que queria de fato (sim... eu sempre fui petulantezinha, hei de pagar caro por isso).
Professora: Pois é, conviva com sua nota.
Eu: Mais sorte a mim da proxima vez. Já que competencia não tem nada a ver com isso (meu pai sempre me disse que meu orgulho havia de prejudicar-me).
Proxima aula...
Professora: Estava eu corrgindo as provas e, surpreendi-me com os péssimos resultados obtidos..
Eu: (irru!! eu ri por dentro nessa hora)
Professora: não sei o que pde ter havido... se eu não expliquei direito... se vocês não estão estudando... se a prova está mal elaborada como Karine disse. (queria poder descrever a cara dela quando disse isso)
Eu: (queria poder descrever a minha cara quando ela disse isso)
Professora: Fato é, que essa prova valeu 50% da nota do semestre e, da forma como está, muitas pessoas poderão ser reprovadas na disciplina.
Eu: (sou a primeira da lista)
Professora: Proponho anular essa prova e dar uma outra no lugar valendo 100 pontos. Concordam?
Concordaram.
Eu sabia que teria de estudar mais que a maioria para aquela prova, pois havia percebido a maligna aptidão docente para a vingança contida na alma pérfida daquele ser. Li o livro mais duas vezes, fazendo uma resenha completa, lide trás pra frente e pensei pelo avesso. Chegandoo dia da prova, caprichei muito no portugues para elaborar o textos, quanto maiores, melhores, conforme me aconselharam os mais experientes. Naquela epoca, eu lia muito e, consequentemente, escrevia razoavelmente.
Chega o dia do resultado final e as notas sao afixadas na parede da sala. E lá estou eu, em cima da média!!!, na risca, com setentinha redondo. PUTA-QUE-PARIU!!!!!!!
Eu: cara, mas que sacanagem! Que odio! Eu estudei como uma louca pra essa prova e ela me dá setenta!!!! SETENTA!!!! Tenho certeza de que uns 90 eu tirava!
Colega: Ihhh, liga não, ela é assim mesmo, muito cri cri, dá a nota de acordo com a cara do aluno.
Eu: (possessa)
Colega: Eu por exemplo, olha aqui, nem fiz a prova toda e tirei 100! Relaxa.
Fiquei lá com cara de pateta.
Moral da história: ela ficou com muita raiva de mim e eu ainda "pago o pato por isso". Explico.
Como eu disse, tenho mais 40 horas de TGA I pra fazer. E quem é a professora??? Isso mesmo! A propria! Rezava a lenda que a mesma estava prestes a se aposentar e decidi esperar o grande dia. Ocorreu que cheguei ao 8º periodo e o grande dia nao chegou, o tal dia de São Nunca. Agora, cá estou eu, a ponto de arrancar os cabelos! porque a dita cuja, a despeito da minha insistente procura, emails polidos, educados e formais e recados através da secretária do departamento, não me quer mandar as diretrizes do trabalho que terei de fazer. Tenho pouco mais de um mes para isso e nada! E ela ja me disse que será um trabalho enorme e dificil. Pensei em relatar o fato ao coordenador do curso, afinal, ele tem que tomar uma providencia, pensa que bizarro seria, se eu nao me formasse por causa de TGA I!! que é o basico, do basico, do basico em administração, mas se eu fizer isso, fode tudo de vez, porque ai, com certeza, por pura vingança, ela vai me mandar fazer uma monografia sobre a gestão na perspectiva de Ford ou Taylore e ai, já era!. Arre!!!
Somando isso à falta dantesca de referencial teorico para a minha monografia e a matéria da dependencia a qual, se eu faltar mais um dia, estarei automaticamente reprovada, estou prestes a fazer hora extra no 3º grau. Pensa na situação: eu sendo reprovada por frequencia na disciplina na qual fui reprovada por causa de um maldito ponto!!!! e, por motivo da mesma, tive que passar a trabalhar de madrugada para estudar de manha, desenvolvendo sérios problemas circulatórios, gástricos e, principalmente, rugas! No 3º grau, a exigencia de frequencia é o mesmo que assinar um atestado de incopetencia!
É uma merda, eu sei, mas eu quero formar, pow! Vai que nao arrumo emprego em nada que preste e tenho que virar colega do Tiririca?


Indo direto (hahaha) ao post! mais uma vez, super mega fodona MadHouse!! sai na frente e lancará, em Janeiro de 2011, o Animação do Seriado Supernatural, ou Sobrenatural, como denominado pelo SBT. Confesso que vi muito pouco ao seriado e achei uma droga! Vi vampiros e demonios e os achei muito fraquinhos, depois de provar de Anne Rice, a gente fica assim, extremamente exigente. Também achei muito forçada a arrogancia do loirinho destaque da série. Que é irmão do outro carinha lá, o moreno bonitão (sim, eu não entendo nada série. Sua vez de dizer: Perdoe-a Senhor, ela não sabe do que fala...). Eterna primeira impressao é a que fica, não gostei e ponto final (.). Mas a MadHouse tem crédito comigo, então é obsviou (Tiririca mode on - treinando) que assistirei! e falarei puta bem dele aqui!! Com imagens e tudo o que vocês merecem! Para os otakus mais fraquinhos, explico que a MadHouse é a ramificação da máfia japonesa responsável pelas animações. São de sua produção os animes Death Note, Trigun, Kaiji e... Devil May Cry também, mas o cara que criou este já foi devidamente metralhado e teve um bloco de concreto amarrado aos pés e seu corpo foi lançado ao mar em meio à fúria dos tubarões, é assim que a máfia trabalha! Muito efetivo!
Fiquem com o trailler da Animation!

[link para o video porque estou com preguiça de baixar e uppar ]

Estou aqui pensando... será mesmo que eu e Wilton ouvimos ontem na rua uma versão remix de Florentina, ou estávamos sob efeito alucinógeno do alcool? (segunda opção, segunda opção, segunda opção... por favor, segunda opção)