Enquanto saboreio um cochorro-quente sem nada de especial, a não ser o preço, que passou recentemente de R$ 1,00 para R$ 1,30, mas ainda assim continua mantendo uma proporcionalidade justa entre o custo e benefício. Embora, pessoalmente falando (e não administrativamente), eu preferiria que custasse R$ 1,50. É que eu detesto(!) números quebrados e as moedinhas que eles geralmente acarretam. Ha milhões de moedinhas de 10 e 5 centavos esparramadas pelo chão do meu quarto. Eu as desprezo!
Mas então, enquanto degusto o cachorro-quente e o gato preto horroroso do meu sobrinho me seca na ansia por algumasmigalhas, pondero, reflito e considero, muito não oportunamente, sobre a inteligencia e seus multiplos aspectos. Digo "não oportunamente", porque, afinal, não há a minima correlação entre Cachorros-quentes, gatos famintos e inteligencia. Pelo menos eu não sou, na limitação do meu ser, capaz de relaciona-los mesmo que minimamente. Mas ainda sobre as nuances da inteligencia, pondero sobre as diferentes formas de manifestá, atentando, particularmente, para as diversas formas de sugeri-la, mesmo quando ela, efetivamente, não está lá. É o que eu chamaria de pseudo-inteligencia, que geralmente encontra respaldo em três pilares:
- A forma de se apresentar os fatos ou a situação.
- Quem apresenta os fatos ou a situação.
- O fato ou a situação em si.
E é nesse contexto, que eu me proporia/proponho a analisar o grau de inteligência de quem lê o blog para com quem o escreve e vice-versa.
Compreendeu o que eu quis dizer?
Responda nos comments, se não tiver preguiça.
P.S. Preguiça de usar o circunflexo na palavra inteligencia (e na palavra "circunflexo" tambem), dentre outras... releve isso.
No post de hoje, a contribuição solene do meu amigo de Central, Caio Glauco, acompanhem a perspectiva desse otaku pra carai sobre o anime Rosário to Vampire. Ótica de especialista. Não é todo dia que temos isso por aqui! Aliás, não é dia nenhum!!! hehe
sem moral mode on
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